E o mundo segue na “outrofobia”. Subimos em nossos pedestais culturais, intelectuais e apontamos o dedo, categorizamos, limitamos, engaiolamos a alma, determinamos o senso, a “persona”.

Preconceitos sociais, culturais, de gênero, de sexo, de raça, de credo...

Preconceitos disfarçados de virtude, de poder cultural, financeiro, emocional...

QUEM É MELHOR QUE QUEM?

Estamos todos no mesmo barco. Cada um com sua função...

A diversidade faz o mundo, as coisas, o corpo...

Sem pausa, não há som...
Sem noite, não há dia...
Sem diferenciação celular, não há corpo...
Sem aberturas e fechamentos, não existem ciclos, pulsações, batimentos cardíacos, peristaltismos, sinapses...
Sem a diversidade, não há vida...

“...Somos todos iguais, dificuldades morais, civilidade mordaz, desigualdades plurais, iniquidades normais, impunidade demais, e tomamos sonhos demais e ‘virais’...”

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