A Editora Diário Oficial do Estado de Sergipe - Edise, lança a Revista Cumbuca nº 17 em meio à 64ª Reunião da Associação Brasileira de Imprensas Oficiais (Abio). O lançamento acontece dia 16 de março, às 15h, no Palácio Museu Olímpio Campos, em Aracaju (SE). Nesta edição, o editor Amaral Cavalcante dedicou um especial ao encontro da Abio. O presidente da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe - Segrase, Ricardo Roriz, o diretor Industrial, Mílton Alves e o presidente Abio, Luiz Gonzaga Fraga de Andrade, escreveram para o especial.

“O evento será um marco para a história da Imprensa Oficial de Sergipe, pois será mais uma oportunidade de trocar experiências, somar forças e ouvir o trabalho dos dirigentes no tocante ao funcionamento dos parques gráficos, das editoras e dos processos de digitalizações”, avalia o presidente da Segrase, Ricardo Roriz.

Como matéria de capa, o texto “Feitas de Pano”, de Sayonara Viana, aborda o poder que as bonecas de pano têm no imaginário de cidades do interior, pois “testemunham” a vida e o cotidiano dos moradores, assim como se transformam em rendeiras, noivas e freiras. Na tradicional seção de poesia da Cumbuca, há os trabalhos de Jane Guimarães e Marcelo Ribeiro, que retratam Aracaju e as experiências dos poetas.

Ainda sobre poesia, a Revista Cumbuca 17 apresenta a trajetória da poetisa estadunidense Elizabeth Bishop, que passou, inesperadamente, 15 anos no Rio de Janeiro. Lá, Elizabeth manteve um relacionamento com Maria Carlota Costallat de Macedo Soares, arquiteta carioca conhecida como Lota. Antônio Nahub assina a matéria. Há também uma matéria sobre as competições de poesia falada do Slam do Tabuleiro e a reocupação do Centro de Aracaju à noite. O texto é de Matheus Brito.

O cordel sergipano não deixou de ser representado na revista. A pedagoga, cordelista e presidente da Academia Sergipana do Cordel, Izabel Nascimento, assina o texto “O Cordel em Sergipe”, em que conta a trajetória de quem se dedica a essa arte no estado. Na nova Cumbuca, o secretário de Estado da Cultura de Sergipe, João Augusto Gama, narra a trajetória política de Jaime Araújo e o artista plástico Antônio da Cruz escreve sobre a psicóloga e também artista Cybele Ramalho, que leva temas como fertilidade, relacionamentos e feminino para as obras.